Não há como passar ileso pela vida
Seja você um cachorro de rua
Seja você um peixe de aquário
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
O amor livre
Se me fazes falta
É porque te quero tanto
Te quero as falas às barbas
Os olhos à deriva
Atracados aos pensamentos leves
Que os meus braços
Possam dar-te espaço
Movimento
E as tuas pernas ao se truncarem
Encontrem neles amparo
E a força que tens
Nos conduza num caminho
Impossível e inestático
De infinita liberdade.
É porque te quero tanto
Te quero as falas às barbas
Os olhos à deriva
Atracados aos pensamentos leves
Que os meus braços
Possam dar-te espaço
Movimento
E as tuas pernas ao se truncarem
Encontrem neles amparo
E a força que tens
Nos conduza num caminho
Impossível e inestático
De infinita liberdade.
Candinheiro
Luz acesa do Sertão
A janta na mesa
O pote de lavar as mãos
Se soubesses o quanto que não sei, escuridão
Se soubesses o quanto me espantei
Ao ver o clarão
Brisa rota do sertão
Pudera eu cavar
poços fundos em minh´alma
me encantar e ver
o quanto que fará
novo homem em mim
cada punhado em minhas mãos.
A janta na mesa
O pote de lavar as mãos
Se soubesses o quanto que não sei, escuridão
Se soubesses o quanto me espantei
Ao ver o clarão
Brisa rota do sertão
Pudera eu cavar
poços fundos em minh´alma
me encantar e ver
o quanto que fará
novo homem em mim
cada punhado em minhas mãos.
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