quarta-feira, 27 de março de 2013

Que nada me salve
E que ninguém venha
Num domingo qualquer
Após um telefonema estranho...

Que a cura seja urgente,
Letal como um beijo
Ou a mordida de um cão raivoso
E me dê toda aquela tremedeira 

Não quero que nada me salve.


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