quarta-feira, 13 de julho de 2011

Suas formatações de humor são as suas mãos pequenas segurando uma bandeja que dança. Todos os polos moram em Ti, em poros abertos dessa pele áspera que afaga. A ponta dos dedos tentando equilibrar um mundo. Segura firme. A língua tem sede de ferir, o beijo fala ao pé da alma. As veias funcionam em curto circuito enquanto dormes e o meu rosto, espantado, assiste essa forma diferente de respiração com o ouvido entre as suas costas. De repente, na madrugada, nu: Apoteose! És enfim divinamente! Tudo é mito tropical. Tudo é amor. Tu és o amor.

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