Suas formatações de humor são as suas mãos pequenas segurando uma bandeja que dança. Todos os polos moram em Ti, em poros abertos dessa pele áspera que afaga. A ponta dos dedos tentando equilibrar um mundo. Segura firme. A língua tem sede de ferir, o beijo fala ao pé da alma. As veias funcionam em curto circuito enquanto dormes e o meu rosto, espantado, assiste essa forma diferente de respiração com o ouvido entre as suas costas. De repente, na madrugada, nu: Apoteose! És enfim divinamente! Tudo é mito tropical. Tudo é amor. Tu és o amor.
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